Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

As Caminhadas do Ventor

Pelos Trilhos da Memória

As Caminhadas do Ventor

Pelos Trilhos da Memória

trees-5746604_960_720.jpg


O Ventor saiu das trevas para caminhar entre as estrelas.
Ele continua a sonhar, caminhando, que as estrelas ainda brilham no céu, que o nosso amigo Apolo ainda nos dá luz e que o nosso mundo continuará a ser belo se os homens tentarem ajudar...


Depois? Bem, depois ... vamos caminhando!


Adrão e o Ventor
O Cantinho do Ventor
Ventor e a África
Observar o Passado
Planeta Azul
A Grande Caminhada
A Arrelia do Quico
Os Amigos do Quico
Fotoblog do Quico
Fotoblog do Ventor
Coisas Lindas do Ventor
Rádio Ventor
Pilantras com o Ventor
Fotoblog do Pilantras
Montanhas Lindas
Os Filhos do Sol
As Belezas do Ventor
Ventor entre as Flores

13.03.06

Mais um raid sobre o Alentejo


Ventor

Mais um raid e mais uma observação de passagem sobre estas lindas meninas albi-negras. Estas são as minhas meninas que me acompanharam por terras africanas e foram, também, belas companheiras de guerra.

Esta aldeia de cegonhas é um marco belo na caminhada de todos que por ali passam.

Junto à barragem de S. Domingos assisti a um bailado entre uma cegonha e uma águia, afastadas mas a reclamarem que o mundo é de todos e nos céus alentejanos estas duas belezas cohabitam e mantêm os seus propósitos.

É com as cegonhas que eu reabro novas caminhadas do Ventor.

stork.png

Elas executam um bailado para o Ventor

storks1.jpg

As cegonhas parecem viver felizes no Alentejo

cegonhas.jpg

Belezas à nossa passagem


Casa Velha.jpg

A casa velha, implantada na serra do Cercal, debruçada sobre o rio Mira

05.03.06

Escuridão e Luz


Ventor

Tive um sonho muito mau! Sonhei que voltei à idade das trevas. Senti que caminhávamos na escuridão, ouvia as pessoas falarem mas, à minha volta, só existia a negrura completa. No entanto, olhava o firmamento e lá estavam as lindas meninas tremeluzentes na abóbora celestial.

Depois lembrava-me que tinha existido uma época brilhante e na escuridão aguardava que o meu amigo Apolo aparecesse no horizonte e me ferisse a vista com a sua luz, mas aguardava, aguardava, e a noite era eterna.

 

Acordei a pensar nisso e na beleza da luz.

 

Entretanto, nesse mesmo dia a minha mulher, uma irmã e uma sobrinha foram até Odrinhas ali para os lados de Sintra, visitar uma loja de quinquilharias e resolveu comprar um candeeiro de petróleo!

 

Um dia depois fomos à nossa casa de Massamá e encontrei esta preciosidade. Um candeeiro a sério, com petróleo, torcida e tudo. Só me faltavam os fósforos ou o isqueiro para pegar fogo à torcida. Já tenho saudades das candeias de petróleo que me esturricaram as pestanas durante os anos primórdios.

 

Gostei desta prenda!

 

Depois comecei a pensar porque raio usar cera (as célebre velinhas) como alternativa às falhas da electricidade? Mas pronto, eu sei que no dia que usar o meu candeeiro a petróleo (durante o tempo que o curtir) não estarei aqui a tentar dialogar convosco sobre estas teclas. Mas, pelo menos enquanto houver petróleo no mundo, não viverei uma noite de trevas como aquela do meu sonho.


Casa Velha.jpg

A casa velha, implantada na serra do Cercal, debruçada sobre o rio Mira

Pág. 1/2