No cabeçalho, a ponte romana de Cangas de Onis, sobre o rio Sella. Uma maravilha por onde caminharam romanos, árabes e tantos outros.
Umlago de Covadongaque retrata as belezas dos Picos da Europa, nas Astúrias
O Ventor saiu das trevaspara caminhar entre as estrelas. Ele continua a sonhar, caminhando, que as estrelas ainda brilham no céu, que o nosso amigo Apolo ainda nos dá luz e que o nosso mundo continuará a ser belo se os homens tentarem ajudar...
Primeiro fizemos uma visão geral sobre a quinta, a ver se estava tudo em ordem, e depois fomos tomar o pequeno almoço á grande! Quando voltamos à quinta, o galo chamou o seu Maralhal para ver o maralhal do Ventor!
Este galo dá o alerta
Venham ver o Ventor depressa, diz ele, pois se calhar vai-se embora outra vez a correr!
O galo já está chateado
Não estão a ouvir o que eu digo?
Outro galo observa e diz
Eu já os tinha chamado mas ninguém me ligou. Não tarda muito vão-se embora outra vez!
Tirem os patos do caminho. Que pategos!
Pategos o tanas! Sai mas é tu do caminho que eu quero um encontro com o meu amigo Ventor!
Oh, rapariga, puxa o carro, para oferecermos uma boleia ao Ventor!
O pato coxinho
Deixem-me chegar à frente. O Ventor sabe o que é andar coxo e logo que me veja, já não vos liga mais! Deixem o Ventor ver o coxinho!
Bem, depois de muita algazarra, lá saímos da quinta para virmos almoçar. Deixamos lá todos os nossos amigos e foi o fim do mundo para nos despedirmos de todos. Mas deixo uma promessa: voltaremos!
A casa velha, implantada na serra do Cercal, debruçada sobre o rio Mira
Pelágio, usou a cruz da vitória na batalha de Covadonga e D. Afonso II, o Casto, Rei das Astúrias, sabia que essa cruz tinha sido feita de madeira de carvalho e achou que as Astúrias mereciam uma cruz melhor. Por isso mandou fazer a Cruz da Vitória de ouro e pedras preciosas que passou a ficar guardada na Catedral de Oviedo
A beleza de um cavalo branco. Podia ser Antar, o meu cavalo de sonhos