São Bento da Porta Aberta
Imagens de São Bento da Porta Aberta, Terras de Bouro, serra Amarela e Gerês
São Bento da Porta Aberta fica situado no Concelho de Terras de Bouro, que pertence ao Distrito de Braga, nos contrafortes da serra Amarela, uma serra situada entre a serra de Soajo e a serra do Gerês.
São Bento da Porta Aberta, em Terras de Bouro, na serra Amarela
São Bento, no seu Altar
A serra Amarela é a primeira serra que se vê das minhas Montanhas Lindas desde Adrão quando estamos virados a sul e, quando eu era pequenino, os meus pais diziam-me que ficava por trás, nos contrafortes daqueles últimos cabeços, daquela nossa serra vizinha.
Uma porta, da igreja nova de São Bento
São Bento na Sua Casa Nova
Diziam os alfarrábios que, em 1640 foi construída uma ermida que estava sempre de Porta Aberta para dar guarida a todos aqueles que se deslocavam por ali e tivessem necessidade de pernoitar.
Dizem também os alfarrábios que o actual santuário foi construído entre 1880 e 1895, mas com a evolução foi-lhe acrescentada mais uma igreja nova que acho muito linda pela sua forma arquitectónica e a sua estrutura em madeira.
Mas eu não vou escrever aqui a história de S. Bento, apenas relembro que ele era italiano, nascido na cidade de Núrcia e foi o fundador da Ordem Beneditina.
A Casa Nova de São Bento por dentro
Em São Bento da Porta Aberta, também as andorinhas são bem recebidas
O objectivo deste post é mostrar, àqueles que não conhecem, os seus aposentos nos contrafortes das minhas Montanhas Lindas.
Um carvalho que serve de abrigo aos lobos e aos viajantes na Mata de Albergaria
Em meados de Julho de 2006, numa sortida, que me levou às minhas Montanhas Lindas e sem qualquer programa, fizemos uma passeata por Terras de Bouro, por São Bento da Porta Aberta e por outros locais do lado do Gerês.
Hoje lembrei-me de vos deixar aqui algumas imagens recolhidas de alguns troços dessa bela caminhada, que passou pela bela mata de carvalhos de Albergaria e pela Portela do Homem.
Estes são outros romeiros das nossas desgraças que choram, ao atravessarem a fronteira, na Portela do Homem, carregando as suas malas de cartão